Após a retirada violenta dos sem-teto em Curitiba, os integrantes do movimento reocuparam o local. Os sem-teto dizem não ter para onde ir e protestam contra a falta de negociação para a inclusão de forma emergencial em programas habitacionais. O imóvel ocupado é de uma empresa de empreendimentos imobiliários, que conseguiu a reintegração de posse na Justiça. Os barracos foram montados sobre a calçada da rua que passa por uma das laterais do terreno. "Se aquelas famílias voltaram, é porque não têm para onde ir e a única saída é continuar resistindo", afirma Maria das Graças de Souza, uma das coordenadoras da União Nacional por Moradia Popular.
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