“Sobre a virtude de Amor devo falar, principalmente, que Amor não comete nem sofre injustiça, nem de um deus ou contra um deus, nem de um homem ou contra um homem. À força, com efeito, nem ele cede, se algo cede – pois violência não toca em Amor – nem, quando age, age, pois todo homem de bom grado serve em tudo ao Amor, e o que de bom grado reconhece uma parte a outra, dizem ‘as leis, rainhas da cidade’, é justo. Além da justiça, da máxima temperança ele compartilha. É com efeito a temperança, reconhecidamente, o domínio sobre prazeres e desejos; ora, o Amor, nenhum prazer lhe é predominante; e se inferiores, seriam dominados por Amor, e ele os dominaria, e dominando prazeres e desejos seria o Amor excepcionalmente temperante”.
O amor é compreensão, amizade, companheirismo. Amor é entender o/a outro/a, solidariedade, liberdade. E não crueldade, como ocorreu com Eloá. Não pode ser confundido com ódio, egoismo, bestialidade. Lindemberg deve ser julgado com todo o rigor da lei. Apesar de a punição não devolver a vida de Eloá."
Fonte: Certas Palavras
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Tempera...