A Câmara de Maringá rejeitou nesta quarta-feira, 29, o substitutivo ao projeto de reestruturação que propunha o corte de 68 Cargos Comissionados e economizaria R$ 3,5 milhões por ano. Foram 9 votos contra 5 pela manutenção do projeto da Mesa Executiva, que prevê a extinção de apenas 18 CCs dos 163 e economia de R$ 750 mil por ano, o equivalente ao gasto de um mês para manutenção da Casa. A Câmara lotou durante a votação. A sessão começou com a apresentação do substitutivo feito por cinco vereadores, Flávio Vicente , Mário Verri , Humberto Henrique , Marly Martin e Manoel Sobrinho, propondo o corte maior de CCs. Cada um desses vereadores foi à tribuna defender a proposta. “Não há justificativa para manter todos esses Cargos. É inconstitucional CCs exercerem funções técnicas (referindo-se à contratação de 4 seguranças proposto no projeto aprovado). Não adianta mudar o nome do cargo, porque a natureza continua a mesma”, disse Flávio Vicente. Humberto Henrique questionou o regime de urgência. “Há possibilidade de administrar a Câmara com 10 CCs”, acrescentou. Um dos presentes na galeria do público carregava um cartaz pendurado ao corpo criticando os partidos políticos dos nove vereadores da base. Não há mais possibilidade de alterações.
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