"A mente que se abre a uma nova idéia nunca volta ao seu tamanho original." Albert Einstein

sábado, 8 de novembro de 2008

Caso Rachel

Rachel, 9, que foi brutalmente assassinada e encontrada em uma mala na Rodoviária de Curitiba recebeu tratamento psicológico semanas antes do fato que a vitimou. O sofrimento e a angústia de Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre pode ter começado semanas antes do dia em que ela foi raptada e assassinada. O que provocou a mudança de comportamento da menina é a suspeita de que o autor do crime tenha se aproximado da vítima anteriormente. Rachel foi submetida a acompanhamento psicológico no final do mês passado, no próprio Instituto de Educação, escola que freqüentava, a professora percebeu que ela chorava muito e não comia direito. Durante a passeata em protesto ao crime, na manhã de ontem, 7, o diretor da escola, professor José Frederico de Melo, não quis comentar a informação e disse que apenas a família ou a polícia poderiam falar sobre o assunto. Na manhã de ontem, 7, familiares e conhecidos da menina, entre eles o pai, Michael Genofre, prestaram depoimentos na Delegacia de Homicídios. Porém, ninguém quis se manifestar a respeito da mudança de comportamento da menina. Já foi divulgado a foto do suspeito da bárbarie, Jorge Luiz Pedroso Cunha, de 52 anos é o principal suspeito de ter cometido o crime, mas pessoas de outros municípios e até de outros estados, com histórico de crimes parecidos ao que vitimou Rachel, estão na mira da polícia.

Fonte: Paraná On Line

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