Uma novidade em 2008 é que o TSE começa a testar a urna com leitor biométrico, em três municípios brasileiros. Em Colorado do Oeste (RO), Fátima do Sul (MS) e São João Batista (SC) os eleitores já tiveram as digitais cadastradas e escolherão os prefeitos e vereadores usando a nova urna.
Ao fazer esse tipo de reconhecimento, o objetivo do Tribunal é excluir definitivamente a possibilidade de uma pessoa votar no lugar de outra. A previsão é de que, em até dez anos, todos os estados já realizem eleições usando essa nova tecnologia. O Tribunal já adquiriu 25 mil urnas com o sistema de leitura. As urnas usadas atualmente deverão ter adaptado o leitor biométrico, para que possam continuar sendo usadas.
E como fica a identificação do voto? Segundo comentário geral, será possível, a partir daí, identificar o voto!
ResponderExcluirPara o anonimo: acho difícil a identificação do voto! Seria então um jeito "atualizado" do voto de cabresto? Penso que não, essa é uma forma de impedir que haja fraude na hora de votar, impedir que uma pessoa vote no lugar da outra. O voto permanece secreto.
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