E eu pensando que Maringá fosse realmente uma cidade ecológica.
A partir do ano que vem (ainda), o aterro sanitário de Maringá deixa de receber resíduos e entulhos da construção civil. As construtoras vão ter de repensar a destinação das sobras e ficar mais atentas ao desperdício para reduzir o custo de manejo. Já estava passando da hora. Na capital, desde agosto, todas as
empresas
com obras de mais de três mil metros quadrados estão obrigadas a apresentar um plano simplificado de destinação de resíduos. A entrega do documento é necessária para a emissão do alvará de construção pela Secretaria Municipal de Urbanismo. No projeto estão previstos tipo e quantidade de resíduos, como vai ser feita a triagem e o acondicionamento das sobras de material, além da destinação final.
Ei, paiê!!!! Como eu não sabia disso!!!
O programa do PSTU denuncia o "aterro descontrolado" e apresenta propostas para o RCD...
ResponderExcluirMODÉSTIA parte, ajudei, escrevi-o, hahahaha...
"Paie"